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Todos os itens (755)
A
A abanar o fogareiro
A caixa que não tem tampa
A chaga que, Senhora, me fizestes
A D. Leonis Pereira
A D. Luís de Ataíde, Viso-Rei
A D. Simão da Silveira
A esmola que te vi dar
A fada negra
A fermosura desta fresca serra
A idéia (Antero de Quental)
A laranja que escolheste
A luva que retiraste
A mantilha de espanhola
À morte de Leandro e Hero
A Morte, que da vida o nó desata
A moça que há na estalagem
A neve pôs uma toalha calada sobre tudo
A noite desce, o calor soçobra um pouco
A roda dos dedos juntos
A rosa que se não colhe
A Santos Valente
A senhora da Agonia
A Sulamisa
A terra é sem vida, e nada
A ti, Senhor, a quem as sacras Musas
A tua boca de riso
A tua irmã é pequena
A tua janela é alta
A tua saia, que é curta
A Ulina
A um crucifixo
A um poeta (Antero de Quental)
A uma mulher (Antero de Quental)
A vida é pouco aos bocados
A vida é um hospital
A violeta mais bela que amanhece
Abdicação
Abnegação
Acendeste uma candeia
Acordando
Ad amicos
Adivinhei o que pensas
Ah! imiga cruel, que apartamento
Ah, Fortuna cruel! Ah, duros Fados
Ah, minha Dinamene assi deixaste
Ai, os pratos de arroz doce
Alegres campos, verdes arvoredos
Alma gentil, que à firme Eternidade
Alma minha gentil, que te partiste
Amaritudo
Ambos à beira do poço
Amor vivo
Amor é um fogo que arde sem se ver
Amor, co'a esperança já perdida
Amor, que o gesto humano n' alma escreve
Andei sozinho na praia
Andorinha que passaste
Andorinha que vais alta
Anima mea (Antero de Quental)
Ao dobrar o guardanapo
Aparta o cabelo ao meio
Apartava-se Nise de Montano
Apolo e as nove Musas, discantando
Aquela fera humana que enriquece
Aquela loura de preto
Aquela que mora ali
Aquela que tinha pobre
Aquela que, de pura castidade
Aquela senhora velha
Aquela triste e leda madrugada
Aqueles claros olhos que chorando
As gaivotas, tantas, tantas
As ondas que a maré conta
Aspiração (Antero de Quental)
Assim como falham as palavras
Auto-Retrato
C
Cabeça de ouro mortiço
Caiu no chão a laranja
Caiu no chão o novelo
Cantando estava um dia bem seguro
Cantata à morte de Inês de Castro
Cantigas de portugueses
Categoria:Cantigas de Santa Maria
Canção da Ribeirinha
Cara minha inimiga, em cuja mão
Cartas de Olinda e Alzira
Castanhetas, castanholas
Chama-te boa, e o sentido
Chorai, Ninfas, os fados poderosos
Chorosos versos meus desentoados
Com grandes esperanças já cantei
Com os Mortos
Com que voz chorarei meu triste fado
Com voz desordenada, sem sentido
Comes melão às dentadas
Comi melão retalhado
Como fizeste, Pórcia, tal ferida?
Como podes, ó cego pecador
Como quando do mar tempestuoso
Como quem num dia de Verão abre a porta
Como um grande borrão de fogo sujo
Compras carapaus ao cento
Compreender um ao outro
Comunhão
Consulta
Contemplação (Antero de Quental)
Contente vivi já, vendo-me isento
Conversação doméstica afeiçoa
Convite a Marília
Corre a água pelas calhas
Correm turvas as águas deste rio
Cortaste com a tesoura
Crecei, desejo meu, pois que a Ventura
Creio que irei morrer
Criança desconhecida e suja brincando à minha porta
Criou a Natureza damas belas
Cá nesta Babilónia, donde mana
D
Da mais alta janela da minha casa
Da minha aldeia vejo quanto a terra
Dai-me uma lei, Senhora, de querer-vos...
Dai-me üa lei, Senhora, de querer-vos
Das flores que há pelo campo
Das Unnennbare
De cerúleo gabão não bem coberto
De frescas belvederes rodeadas
De longe vejo passar no rio um navio
De quantas graças tinha, a Natureza
De tão divino acento e voz humana
De tão divino acento e voz humana...
De vós me aparto, ó vida! Em tal mudança
De vós me aparto, ó Vida! Em tal mudança...
Debaixo desta pedra está metido...
Debaixo desta pedra sepultada
Dece do Céu imenso, Deus benino
Dei-lhe um beijo ao pé da boca
Deixa que um momento pense
Deixando o doce fato e a cabana
Deixaste cair a liga
Deixaste cair no chão
Deixaste o dedal na mesa
Depois do dia vem noite
Deram-me um cravo vermelho
Deram-me, para se rirem
Descalço e sem chapéu Apolo louro
Descasquei o camarão
Deserto
Desesperança
Despois que quis Amor que eu só passasse
Despois que viu Cibele o corpo humano
Despondency
Deste modo ou daquele modo
Deste-me um adeus antigo
Deste-me um cordel comprido
Diana prateada, esclarecia
Dias são dias, e noites
Disputa em familia
Disseste-me quase rindo:
Ditosas almas, que ambas juntamente
Ditoso seja aquele que somente
Diversos dões reparte o Céu benino
Divina comédia (Antero de Quental)
Dizei, Senhora, da Beleza ideia
Dizem que as flores são todas
Dizem que não és aquela
Dizes-me que nunca sonhas
Dizes-me: tu és mais alguma cousa
Do alto da torre da igreja
Doce contentamento já passado
Doce sonho, suave e soberano
Doces lembranças da passada glória
Doces águas e claras do Mondego
Dona Rosa, Dona Rosa,
Dona Rosa, Dona Rosa.
Dos Céus à terra dece a mor beleza
Dos ilustres antigos que deixaram
Duas horas te esperei (1)
Duas horas te esperei.
Duas horas vão passadas
Duas vezes eu tentei
Duas vezes jurei ser
Duas vezes te falei
Dá-me um sorriso a brincar
Dá-me um sorriso daqueles
Dá-me, um sorriso ao domingo
Dás nós na linha que cose