- Antonio Gonçalves Dias - (Caxias, MA, 10 de agosto de 1823 — morte a bordo (naufrágio do navio Ville de Boulogne, nos baixios de Atins), perto da vila de Guimarães, MA, 3 de novembro de 1864). poeta brasileiro|
Obra[]
Livros[]
- Primeiros Cantos - poesia (1846)
- Leonor de Mendonça, teatro (1847)
- Segundos cantos e Sextilhas de Frei Antão, poesia (1848);
- Últimos Cantos (1851);
- Cantos - poesia (1857);
- Os Timbiras, poesia (1857);
- Dicionário da língua tupi (1858);
- Obras Póstumas, poesia e teatro (1868-69)
Poemas compilados[]
Poemas[]
- A Baunilha
- A Concha e a Virgem
- Adeus
- Ainda uma vez - Adeus
- A História
- A Leviana
- A Minha Musa
- Amor! delírio - engano
- A Mendiga
- A Minha Rosa
- À Morte Prematura
- A Noite
- Ao Dr. João Duarte Lisboa Serra
- A Escrava
- Amanhã
- A Tarde
- A Tempestade
- As artes são irmãs
- As duas coroas
- A um Menino
- A Vila Maldita, Cidade de Deus
- Canção
- Canção do Exílio
- Canção do Tamoio
- Caxias
- Como! és tu?
- Como eu te amo
- Delírio
- Deprecação
- Desejo
- Epicédio
- Espera!
- Idéia de Deus
- I Juca Pirama
- Inocência
- Leito de Folhas Verdes
- Lira
- Marabá
- Meu anjo, escuta
- Minha terra!
- Minha vida e meus amores
- Miserrimus
- Não me deixes!
- No jardim!
- O Amor
- O Canto do Guerreiro
- O Canto do Índio
- O Canto do Piaga
- O Desengano
- O Gigante de Pedra
- Oh! Que acordar!
- Olhos Verdes
- O Mar
- O Pirata
- O que mais dói na vida
- O Romper d'Alva
- O Templo
- O Trovador
- O Vate
- Os Timbiras
- Palinódia
- Pensas tu, bela Anarda, que os poetas
- Pedido
- Quadras da Minha Vida
- Que me Pedes
- Recordação
- Retratação
- Rola
- Rosa no mar!
- Sempre ela
- Se muito sofri já, não me perguntes
- Se se morre de amor
- Se te amo, não sei!
- Seus Olhos
- Sobre o túmulo de um menino
- Sofrimento
- Te deum
- Tristeza
- Visões
- Voltas e mortes glosados
- Zulmira
Ver também[]
- Morte de Gonçalves Dias — Poema de Bernardo Guimarães dedicado ao poeta.
Todos os itens (97)
A
C
O
P
S
Z