- Cláudio Manoel da Costa - Vargem do Itacolomi, 5 de junho de 1729 — Vila Rica, 4 de julho de 1789|
Foi um advogado e poeta brasileiro da época colonial. Também exerceu cargos na administração pública em Vila Rica.
Obras[]
Poesia[]
- Vila Rica (1773)
- Obras Poéticas de Glauceste Satúrnio (1903)
Todos os itens (89)
A
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A cada instante, Amor, a cada instante
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Adeus, ídolo belo, adeus, querido
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Ai de mim! como estou tão descuidado!
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Ai Nise amada! se este meu tormento
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Altas serras, que ao Céu estais servindo
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Apenas rebentava no oriente
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Apressa se a tocar o caminhante
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Aquela cinta azul, que o céu estende
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Aquele, que enfermou de desgraçado
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Aqui sobre esta pedra, áspera, e dura
B
C
D
E
F
J
N
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Neste álamo sombrio, aonde a escura
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Ninfas gentis, eu sou, o que abrasado
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Nise? Nise? onde estás? Aonde espera
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Não de tigres as testas descarnadas
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Não há no mundo fé, não há lealdade
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Não se passa, meu bem, na noite, e dia
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Não te assuste o prodígio: eu, caminhante
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Não te cases com Gil, bela serrana
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Não vês, Lise, brincar esse menino
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Não vês, Nise, este vento desabrido
O
P
Q
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Quando cheios de gosto, e de alegria
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Quando, formosa Nise, dividido
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Que feliz fora o mundo, se perdida
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Que inflexível se mostra, que constante
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Que molesta lembrança, que cansada
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Que tarde nasce o Sol, que vagaroso!
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Quem chora ausente aquela formosura
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Quem deixa o trato pastoril amado
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Quem se fia de Amor, quem se assegura
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Quem és tu? (ai de mim!) eu reclinado
S
T