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Álvares de Azevedo
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Ver histórico
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Manuel Antônio Álvares de Azevedo
-
12 de setembro de 1831 — 25 de abril de 1852
|
Com apenas 21 anos, foi escritor da segunda geração romântica (Ultra Romântica, Byroniana ou Mal do Século), era contista, dramaturgo, poeta e ensaísta brasileiro.
Obras
[
]
Lira dos vinte anos
Macário
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Outros
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12 de setembro
A
A cantiga do sertanejo
A harmonia
A lagartixa
A T...
A tempestade
Adeus, meus sonhos!
Ai Jesus!
Amor (Álvares de Azevedo)
Anima mea (Álvares de Azevedo)
Anjinho
Anjos do mar
Ao sol do meio-dia eu vi dormindo
B
Boêmios
C
C...
Cantiga (Álvares de Azevedo)
Cismar
Crepúsculo do mar
Crepúsculos nas montanhas
D
Desalento (Álvares de Azevedo)
Despedidas
Desânimo
Dinheiro
E
Epitáfio (Álvares de Azevedo)
Esperanças
Eutanásia
F
Fantasia
Foi mais uma ilusão! de minha fronte
Fui um douto em sonhar tantos amores
I
Idéias íntimas
Itália (Álvares de Azevedo)
J
Já da morte o palor me cobre o rosto
L
Lembrança de morrer
Lembrança dos quinze anos
Categoria:Lira dos Vinte Anos
Luar de Verão
Lágrima de sangue
Lágrimas da Vida
Lélia
M
Macário
Malva-maçã
Meu anjo
Meu desejo
Meu sonho
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Minha desgraça
Minha musa
Morena
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Na minha terra
Na várzea
Namoro a cavalo
No mar
Categoria:Noite na Taverna
O
O cônego Filipe
O editor
O lenço dela
O pastor moribundo
O poeta
O poeta moribundo
Oh! Não maldigam!
Os quinze anos de uma alma transparente
P
Panteísmo (Álvares de Azevedo)
Pensamentos dela
Por mim?
Por que mentias?
Página rota
Pálida imagem
Pálida inocência
Pálida, a luz da lâmpada sombria
Q
Quando falo contigo, no meu peito
Quando, à noite, no leito perfumado
R
Relógios e beijos
S
Saudades (Álvares de Azevedo)
Seio de Virgem
Solfieri
Solidão
Sombra de D. Juan
Sonhando (Álvares de Azevedo)
T
Tarde de Outono
Tarde de Verão
Tenho um seio que delira
Terza rima
Toda aquela mulher tem a pureza
Trindade
U
Um cadáver de poeta
Um canto do século
Um mancebo no jogo se descora
V
Vagabundo
Vida
Virgem morta
À
À minha mãe
É
É ela! É ela!
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